Todos nós somos electromagnéticos.

Tudo o que está à nossa volta é electromagnético. Este campo é como se fosse um plasma enorme com diferentes densidades e diferentes formas de se manifestar.

Aquilo que é visível para nós deste campo é muito pouco, mas isso não significa que não exista, um exemplo disso são os telemóveis que funcionam porque usam frequências deste campo electromagnético.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído aos cientistas que conseguiram em 2016 provar a existência de ondas gravitacionais, teorizadas por Einstein na sua Teoria Geral da Relatividade.

Esta teoria previa que tudo no Universo estaria envolvido numa rede que conectava tudo.

Em 2016 conseguiram medir o impacto do choque de dois buracos negros utilizando três equipamentos de 14km de comprimento cada um. Eles estabilizaram o campo do planeta nesses pontos e depois mediram o efeito dessas ondas no campo electromagnético.

Ficou provado que existem ondas gravitacionais, mas não temos possibilidade de as tocar, mas elas passam por nós e afectam o nosso campo electromagnético.

Tal como o campo magnético é um campo de informação, as ondas gravitacionais são também informação que é transmitida e tem impacto no campo magnético, que somos nós.

Não conseguimos medir as ondas gravitacionais porque apenas nos é possível medir aquilo que está dentro do campo magnético (os cientistas precisaram de 3 equipamentos de 14km cada um para medir o efeito da onda no campo magnético terrestre!!).

Por exemplo os Sabiás conseguem prever a época dos furacões melhor do que os programas metereologicos porque os  equipamentos e os softwares de previsão meteorológica apenas conseguem medir o que está no campo electromagnético.

Já os Sabiás estão conectados ao campo gravítico, onde há mais informação disponível, prevendo grandes tempestades com meses de antecedência.

E nós, seres humanos conseguimos conectar-nos a esse campo?

Na antiguidade o grau de conexão dos Humanos a este campo era muito grande, mas ao longo do tempo fomos nos desconetando, até chegarmos ao ponto de não acreditarmos no que sentimos e só acreditarmos em coisas técnicas, como por exemplo apesar de me sentir doente se a analise ao sangue diz que está tudo bem, então não temos nada.

Passámos a acreditar e a confiar apenas no que nos dizem as máquinas.

É urgente ter a noção de que a realidade é muito mais do que aquilo que as máquinas conseguem medir.

#cursodemedicinaholistica #energiabiogravitacional